domingo, 23 de maio de 2010

MAIS FELIZ com VOCÊ!!!

É muito importante sermos capazes de felicidade sozinhos, porque se somos capazes de sermos felizes na solidão, não buscaremos o outro apenas para preenchê-la. Portanto, precisamos primeiro estar casados conosco mesmo, pois, ninguém pode doar, oferecer o que não tem. O casamento é uma doação de corpos, mente e espírito, é o encontro de dois seres inteiros, não de duas metades: “eu posso ser feliz sem você, mas sou ainda mais feliz com você”.

O casamento é a soma dessas capacidades. Nele a relação do casal é um compromisso recíproco de ajuda mútua. Ambos se rejubilam ao ver o outro atingir seu potencial máximo. Como alguém já disse uma vez: a admiração mútua é o verdadeiro afrodisíaco. Aí jaz o segredo de um amor duradouro. Duas pessoas diferentes, andando lado a lado, mãos dadas, corações unidos, afirmando a misteriosa relação do casamento.

Assim, o ideal da unidade bíblica (Gen 2, 24; Mt 19, 5) não permite a anulação ou rendição de um ao outro. Unidade, que não significa ofuscar a personalidade do outro. Significa renuncia ao desejo de dominar o outro, e elevar-se a um nível mais profundo de amor e respeito, criando a unidade que é fundamental para o sucesso do casamento. Na simbologia do relato da criação, um foi tirado da parte lateral (costela) do outro (Gen 2, 21), é um estar ao seu lado como seu/sua igual. O ingrediente básico desta unidade deve, sem dúvida, ser o amor/serviço.

Um provérbio chinês reza: “Não ande na minha frente; não posso acompanhá-lo. Não ande atrás de mim; não posso ser seu guia. Ande a meu lado e serei seu amigo”.

Texto de Luiz Gulin (Equipe 01 PG - Sônia e Gulin)

domingo, 9 de maio de 2010

SER MÃE...

Ser mãe é ser escolhida para a realização de um plano especial do amor fecundo de Deus.
Quando somos mães é que podemos compreender em extensão e profundidade o sentido real do Amor.
Porque mãe é aquela que se entrega, renuncia, perde sua identidade pessoal. Pertence a alguém. Não possui.Ela companheira do marido e mãe dos filhos. Desde a hora em que dá luz, até sua morte, toda sua vida transcorre num ato de profundo heroísmo, doação e simplicidade. Ela prefere ser candelabro para que os filhos possam ser a luz.
Sofre calada, chora escondida.De noite vela e de dia trabalha, dando tudo de si. Ela é toda amor, imagem de um Deus que também é mãe no seu amor criador, porque também dá a vida.

FELIZ DIAS das MÃES!!!!!

Virgínia e Sérgio

domingo, 2 de maio de 2010

As Sete faces do AMOR

Estas reflexões estão fundamentadas em G. Chapman, no livro “O Amor como Estilo de Vida”. Ser amado, deixar-se amar, crer no Amor de Deus constituem a alegria de viver. Só os amados mudam. O amor é uma força transformadora e propulsora. Nosso sucesso está em amar os outros. O amor não é só uma emoção, mas, decisão, atitude, ação. Portanto, decidimos amar, escolhemos amar, optamos por amar. É preciso esforço para sermos pessoas capazes de amar.

Eis as sete faces do amor:

1. A gentileza. É a alegria de ajudar os outros, ou ainda, é reconhecer e acolher com afeto as necessidades dos demais. A gentileza transforma encontros em relacionamentos.

2. A paciência. Consiste em compreender e aceitar as imperfeições dos outros. É permitir a alguém ser imperfeito. É entender o que se passa dentro do outro, acolher seus sentimentos e os motivos de suas atitudes.

3. O perdão. Perdoar não é fácil, mas é atitude sábia e saudável. Quem perdoa oferece ao ofensor a chance de ele melhorar.

4. A cortesia. Significa tratar os outros como amigos porque toda pessoa é digna, original, única, valiosa. A cortesia no trânsito, no ônibus, nas filas, no relacionamento com os vizinhos, no dedicar tempo aos outros, no receber bem os que chegam, no saber agradecer, prestrar atenção, pedir desculpas, são inestimáveis gestos de amor.

5. A humildade. É saber reconhecer os próprios valores e imperfeições e acolher os valores e fraquezas dos demais. A palavra "humildade" vem de "húmus" (barro, terra), que é a raiz da palavra “homem”. Somos todos de barro. Aceitar a ajuda dos outros, reconhecer os erros, afirmar os valores dos outros, alegrar-se com o sucesso de nossos próximos e de seu bem-estar, tudo isso é humildade.

6. A generosidade. É o amor que se doa, que sabe servir, dedicar tempo aos demais, ter a coragem do desapego de si e das coisas para partilhar. "Há mais alegria em se doar que em receber", ensina a Palavra de Deus. A

7. A honestidade. É dizer a verdade com amor, não inventar desculpas para justificar os próprios erros, falar os próprios sentimentos e emoções, aceitar as limitações pessoais, como também os dons, as qualidades, os sucessos.

FONTE: Dom Orlando Brandes Arcebispo de Londrina - PR
Virgínia e Sérgio

O Poder do Sorriso

Oferecer um sorriso, torna feliz o coração, enriquece quem o recebe sem empobrecer quem o doa.
Dura somente um instante, mas sua lembrança permanece por longo tempo.
Ninguém é tão rico a ponto de dispensá-lo, nem tão pobre que não possa doá-lo.
O sorriso gera alegria na família, dá sustento no trabalho e é sinal tangível de amizade.
Um sorriso dá consolo a quem está cansado, renova a coragem nas provações e é remédio na tristeza.
E se um dia você encontrar que não lhe oferece um sorriso, seja generoso e ofereça-lhe o seu: Ninguém tem tanta necessidade de um sorriso quanto aquele que não sabe dar.

Recebemos dos amigos da equipe 08 de Curitiba Nice e Luiz (CRE-2010), resolvemos partilhar com vocês.

Um grande abraço,

Virginia e Sergio